segunda-feira, 18 de março de 2013


PEÇA BASEADA EM LIVRO ESPÍRITA ESTREIA EM GOIÂNIA


Ninguém É de Ninguém



Com mais de um milhão e meio de exemplares vendidos, o livro Ninguém É de Ninguém, de Zíbia Gasparetto, ditado pelo espírito Lucius, ganhou adaptação de grande sucesso no teatro. Adaptada e dirigida por Sérgio Lelys, a peça estará em cartaz no Teatro Sesi, de sexta a domingo (22, 23 e 24/03).

 Autora de dezenas de obras, Zíbia Gasparetto retrata o amor de diversas formas, mostrando inclusive casos de  relacionamentos movidos a ciúme que se tornam uma verdadeira obsessão. “O espetáculo emociona e dá uma lição de vida”,diz Sérgio Lelys. Segundo  ele,  Ninguém é de Ninguém não faz restrição de platéia, tampouco a religiões, doutrinas ou crenças.

A peça, explica o diretor, é uma história de superação. “O espectador vai emocionar-se e refletir sobre ciúmes, apego, traição e principalmente sobre o falso e o verdadeiro amor. “Perceberá que a vida afetiva é um constante exercício de autodomínio, e que só possuímos a nós mesmos, pois Ninguém é de Ninguém”, argumenta o diretor.

Serviço

Peça: Ninguém é de Ninguém

Autora: Zibia Gasparetto pelo espírito Lucius

Adaptação e direção : Sérgio Lelys

Elenco: Sérgio Lelys , Beto Nasci, Giovanni Grecco , Viviane Salles , Nildá Araujo e Gerardo Franco

Dia: 22, 23, 24 de março (sexta,sábado e domingo)

Horário: 21 horas (sexta e sábado) e 20 horas (domingo)

Local: Teatro Sesi (Av. João Leite, 1.013, Setor Santa Genoveva. Telefone: 3269-0800)

Ingressos: R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia). Estudantes, idosos acima de 60 anos e industriários mediante comprovação pagam meia entrada

Classificação etária: 12 anos

"Sérgio Lelys acertou ao adaptar para o palco o complexo romance de Zíbia Gasparetto.  Ele cortou, reduziu e criou diálogos que permitem a quem não leu a obra ditada pelo espírito Lucius a Zíbia entender o enredo.  Produção bem feita, direção interessante, Ninguém é de Ninguém tem elenco irregular c/ algumas boas interpretações, outras nem tanto. Diretor e a ator, Sérgio Lelys rouba a cena no primeiro ato da peça c/ sua engraçadíssima empregada Nicete. A personagem quebra o clima dramático do espetáculo, cuja tragédia é um dos pontos centrais.  Doutrinária, a peça explica, à luz do espiritismo,  que nada acontece por acaso. Fatos   ocorridos em vidas passadas  são responsáveis por  acontecimentos do presente".   

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