O teatro em Goiás conquista cada vez mais público. Isso se deve sobretudo ao empenho dos artistas, diretores, produtores e pessoas envolvidas no fazer teatral . O sucesso da Galhofada – Pequena Mostra de Teatro de Rua, que este ano chegou a sétima edição, é uma prova incontestável da qualidade do trabalho de todos os envolvidos, especialmente dos grupos. Encerrada domingo à noite, a produção consolida-se como a maior e mais popular das artes cênicas na cidade.
O número de espectadores nos quatro dias da Galhofa surpreendeu. Segundo cálculos dos organizadores, mais de cinco mil pessoas lotaram as arquibancadas do circo armado na Al. Henrique Silva, no Setor Pedro Ludovico, tradicional ponto de encontro da Galhofada, para prestigiar os espetáculos de teatro, dança, circo e música, com entrada franca. O boca a boca tem contribuído para atrair pessoas de outras regiões e levar mais gente à Ilha da Galhofa.
Sem patrocínio ou apoio oficial, o evento cênico só é realizado graças a solidariedade e a união da classe teatral, e a boa vontade dos produtores Marcos Lotufo (entusiasta com larga experiência nos trabalhos sociais), Marcelo Carneiro, Fernanda Fernandes, Marci Dornelas, Rafael Ribeiro Blat, Cia. de Teatro Nu Escuro e muitos outros. Todos colaboram com o que podem para proporcionar alegria e diversão à população do Setor Pedro, um dos bairros mais antigos da capital, com um histórico de violência.
Quem organiza a Galhofada não pensa nas dificuldades que vai enfrentar. Mas, no prazer e na emoção que vai oferecer. Olhar para aquele povo sedento de alegria e diversão é muito gratificante. Emociona ver os artistas dispostos a dar o melhor de si no palco mesmo em situações adversas. A recompensa vem em forma de aplausos ao final de cada apresentação e nas palavras de incentivo da plateia. Não há dinheiro que pague tanta dedicação. Que venha a Galhofa 2011.
O número de espectadores nos quatro dias da Galhofa surpreendeu. Segundo cálculos dos organizadores, mais de cinco mil pessoas lotaram as arquibancadas do circo armado na Al. Henrique Silva, no Setor Pedro Ludovico, tradicional ponto de encontro da Galhofada, para prestigiar os espetáculos de teatro, dança, circo e música, com entrada franca. O boca a boca tem contribuído para atrair pessoas de outras regiões e levar mais gente à Ilha da Galhofa.
Sem patrocínio ou apoio oficial, o evento cênico só é realizado graças a solidariedade e a união da classe teatral, e a boa vontade dos produtores Marcos Lotufo (entusiasta com larga experiência nos trabalhos sociais), Marcelo Carneiro, Fernanda Fernandes, Marci Dornelas, Rafael Ribeiro Blat, Cia. de Teatro Nu Escuro e muitos outros. Todos colaboram com o que podem para proporcionar alegria e diversão à população do Setor Pedro, um dos bairros mais antigos da capital, com um histórico de violência.
Quem organiza a Galhofada não pensa nas dificuldades que vai enfrentar. Mas, no prazer e na emoção que vai oferecer. Olhar para aquele povo sedento de alegria e diversão é muito gratificante. Emociona ver os artistas dispostos a dar o melhor de si no palco mesmo em situações adversas. A recompensa vem em forma de aplausos ao final de cada apresentação e nas palavras de incentivo da plateia. Não há dinheiro que pague tanta dedicação. Que venha a Galhofa 2011.
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